.Podiamos
.
.
.
.
Pegar nas rédeas do destino
acicatar o elemento improvável
procurando o ponto de ruptura
até evaporar todo o conformismo
.
Podiamos correr no fio da navalha
cortar este vicio próprio de marionete
rodopio de trapos e acasos inventados
encenando a noite e a solidão das sombras
.
Arrancar estas ancôras aprendidas
esquecendo tudo que nos ensinam a ser
e dessa amálgama de vazio com desolação
criar o ponto final onde tudo começa
.
Podiamos ir além de nós próprios
.
.
.
.
.Borealis in Aurora
Sou um processo que obrigatoriamente procura o seu término. E saber-me assim é querer-me melhor neste caminho para o fim .
20 abril 2011
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