.Labirinto
.
.
.
.
.
Amar que de ti eu não quero
pelas razões mais disparatadas
como achar que somos muito mais
sem o limite das palavras
.
Pois é no maior dos silêncios
que eu escuto o meu coração
perder-se da sua própria rotina
tornando-se alvor de outra vida
.
E é no labirinto do meu peito
que as histórias ficam por contar
.
.
.
.
.Borealis in Aurora
Sou um processo que obrigatoriamente procura o seu término. E saber-me assim é querer-me melhor neste caminho para o fim .
30 abril 2007
Agorafobia
.Agorafobia
.
.
.
.
.
A pressa de ter pressa
leva-te a quereres tudo
e por muito que tenhas
é o nada que suspiras
.
Ontem querias o hoje
e já anseias o amanhã
como se fosses um livro
no prefácio infinito
.
E o tudo que é tão pouco
.
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.Borealis in Aurora
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A pressa de ter pressa
leva-te a quereres tudo
e por muito que tenhas
é o nada que suspiras
.
Ontem querias o hoje
e já anseias o amanhã
como se fosses um livro
no prefácio infinito
.
E o tudo que é tão pouco
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.Borealis in Aurora
29 abril 2007
Acreditar
.Acreditar
.
.
.
.
A vendedora de flores
no seu profundo amor
descreve as rosas ao seu filho
sem falar nos espinhos
.
Ela que os conhece
nas palmas das suas mãos
tem a bondade de ocultar
o lado mau das rosas
.
Porque ainda acredita
que um dia os espinhos irão desistir
.
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.Borealis in Aurora
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A vendedora de flores
no seu profundo amor
descreve as rosas ao seu filho
sem falar nos espinhos
.
Ela que os conhece
nas palmas das suas mãos
tem a bondade de ocultar
o lado mau das rosas
.
Porque ainda acredita
que um dia os espinhos irão desistir
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.Borealis in Aurora
26 abril 2007
Tu
.Tu
.
.
.
.
.
Tu
que me ensinaste
o pretérito imperfeito dos verbos
e quanto uma mentira pode ser verdade
vem uma vez mais dizer-me
o pouco que sou sem ti
.
Tu
que dizias saber de antemão o amanhã
descreve o que vês de futuro em mim
se preciso for mente e volta a mentir
eu por certo não darei conta
tamanha é a vontade de acreditar
.
Tu
que ao meu lado eras um circulo perpétuo da solidão
vem falar-me uma vez mais do amor
disserta sobre a causa e o efeito
define a quase felicidade
sorve as minhas lágrimas
.
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.Borealis in Aurora
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.
Tu
que me ensinaste
o pretérito imperfeito dos verbos
e quanto uma mentira pode ser verdade
vem uma vez mais dizer-me
o pouco que sou sem ti
.
Tu
que dizias saber de antemão o amanhã
descreve o que vês de futuro em mim
se preciso for mente e volta a mentir
eu por certo não darei conta
tamanha é a vontade de acreditar
.
Tu
que ao meu lado eras um circulo perpétuo da solidão
vem falar-me uma vez mais do amor
disserta sobre a causa e o efeito
define a quase felicidade
sorve as minhas lágrimas
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.Borealis in Aurora
Efémero
.Efémero
.
.
.
.
.
Despeço-me de ti
e dou por finda a dor
encerrando o capitulo nós
.
Concedo-te o passado
não serás mais o assunto a evitar
nem o arrependimento
.
Agora não passam de um suspiro
os dias que então eram infindáveis
.
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.Borealis in Aurora
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Despeço-me de ti
e dou por finda a dor
encerrando o capitulo nós
.
Concedo-te o passado
não serás mais o assunto a evitar
nem o arrependimento
.
Agora não passam de um suspiro
os dias que então eram infindáveis
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.Borealis in Aurora
24 abril 2007
Diminuir
.Diminuir
.
.
.
.
Um dia
acertaremos as contas
somaremos as lágrimas
a todo e qualquer arrependimento
nessa fórmula matemática
que evolui com os erros
.
Talvez seja possivel
perceber finalmente
o que é isso do processo evolutivo
ir até ao âmago das pedras
escutar o batimento do coração
.
Que evoluir mais triste
dirá a criança que dia após dia
se viu na obrigação de crescer
até á conclusão por demais absurda
que para sobreviver ao desespero
só lhe resta a petrificação
.
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.Borealis in Aurora
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Um dia
acertaremos as contas
somaremos as lágrimas
a todo e qualquer arrependimento
nessa fórmula matemática
que evolui com os erros
.
Talvez seja possivel
perceber finalmente
o que é isso do processo evolutivo
ir até ao âmago das pedras
escutar o batimento do coração
.
Que evoluir mais triste
dirá a criança que dia após dia
se viu na obrigação de crescer
até á conclusão por demais absurda
que para sobreviver ao desespero
só lhe resta a petrificação
.
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.Borealis in Aurora
21 abril 2007
Bem querer
.Bem querer
.
.
.
.
.
Ouve
as lágrimas um dia secam
mas ainda vamos a tempo
de poupa-las aos olhos
.
Não deixes
que tantas palavras ditas
possam ir do carinho
ao outro extremo
.
Beija-me
por uma ultima vez
adeus meu outrora amor
findamos
.
.
.
.
.Borealis in Aurora
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Ouve
as lágrimas um dia secam
mas ainda vamos a tempo
de poupa-las aos olhos
.
Não deixes
que tantas palavras ditas
possam ir do carinho
ao outro extremo
.
Beija-me
por uma ultima vez
adeus meu outrora amor
findamos
.
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.
.Borealis in Aurora
Segredos
.Segredos
.
.
.
.
Não saberás nunca
o quanto foste no meu peito
pois eu terei o maior dos sorrisos
capaz de disfarçar quase tudo
.
E da minha fraqueza
verás somente um castelo
pedra sobre pedra até ao infinito
e lá por dentro o medo do desmoronamento
.
Não saberás nunca
que a certa altura o meu coração
tinha um ritmo só para ti
.
.
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.Borealis in Aurora
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Não saberás nunca
o quanto foste no meu peito
pois eu terei o maior dos sorrisos
capaz de disfarçar quase tudo
.
E da minha fraqueza
verás somente um castelo
pedra sobre pedra até ao infinito
e lá por dentro o medo do desmoronamento
.
Não saberás nunca
que a certa altura o meu coração
tinha um ritmo só para ti
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.Borealis in Aurora
12 abril 2007
Amigo
.Amigo
.
.
.
.
.
Serás sempre luz para mim
contrariando a convicção de todos
dizerem que agora és a noite mais profunda
.
Pois eu ainda consigo imaginar-te
correndo de braços abertos
porque querias agarrar o mundo
.
Lembro como era fácil o teu sorriso
bastava algo insignificante
para o teu rosto se abrir a tudo
.
Ainda ecoam os teus gritos
de pura felicidade entre amigos
como eras rei entre os reis
.
Por tudo isso e muito mais
não me deixarei convencer como os demais
para mim nenhuma seringa te pode apagar
.
E venha quem vier meu amigo
não me irá convencer que tu
és agora a noite mais profunda
.
.
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.Borealis in Aurora
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Serás sempre luz para mim
contrariando a convicção de todos
dizerem que agora és a noite mais profunda
.
Pois eu ainda consigo imaginar-te
correndo de braços abertos
porque querias agarrar o mundo
.
Lembro como era fácil o teu sorriso
bastava algo insignificante
para o teu rosto se abrir a tudo
.
Ainda ecoam os teus gritos
de pura felicidade entre amigos
como eras rei entre os reis
.
Por tudo isso e muito mais
não me deixarei convencer como os demais
para mim nenhuma seringa te pode apagar
.
E venha quem vier meu amigo
não me irá convencer que tu
és agora a noite mais profunda
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.Borealis in Aurora
Desamor
.O desamor
.
.
.
.
.
Mil
as noites que fiquei acordado
imaginando como tudo seria diferente
se estivesses ali de corpo e alma
.
Mil
as desculpas que arranjei para ti
tentando acreditar que tu ainda ias chegar
quando na realidade estavas ao meu lado
.
Mil
as léguas que separavam os nossos olhos
eramos a definição perfeita do ártico
o frio parecia nascer no nosso peito
.
Mil
meu amor as vezes que deixamos de o ser
.
.
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.Borealis in Aurora
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Mil
as noites que fiquei acordado
imaginando como tudo seria diferente
se estivesses ali de corpo e alma
.
Mil
as desculpas que arranjei para ti
tentando acreditar que tu ainda ias chegar
quando na realidade estavas ao meu lado
.
Mil
as léguas que separavam os nossos olhos
eramos a definição perfeita do ártico
o frio parecia nascer no nosso peito
.
Mil
meu amor as vezes que deixamos de o ser
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.Borealis in Aurora
11 abril 2007
Anuindo
.Anuindo
.
.
.
.
Como vai lento o rio
esquecido das suas margens
e do ritmo de outras marés
.
Mas o seu vagar tem destino
vai entregar-se e vive para tal
não se deixa vencer por nada
.
Há o sabor do sal esperando
as histórias de quem chega
e a saudade de quem nunca partiu
.
.
.
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.Borealis in Aurora
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Como vai lento o rio
esquecido das suas margens
e do ritmo de outras marés
.
Mas o seu vagar tem destino
vai entregar-se e vive para tal
não se deixa vencer por nada
.
Há o sabor do sal esperando
as histórias de quem chega
e a saudade de quem nunca partiu
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.Borealis in Aurora
10 abril 2007
Decrescente
.Decrescente
.
.
.
.
Depura os dias lentamente
como se eles nunca acabassem
e fala-me da matéria invisivel
que dizes só existir noutras vidas
.
Diz para meu gáudio que és feliz
quando te comparas com os menos felizes
e nesse confronto de vazios
sais vencedor e com pena dos vencidos
.
Leva-me a acreditar no teu sorriso
nem que tenhas de esculpir o teu rosto
tornando-o perpétuo e simulado
onde jamais possa nascer um esgar de dor
.
Tem orgulho na perda sintómatica dos sentidos
jura seres o maior cego entre todos que não querem ver
deus menor , animal , homem , indefinição
por ordem lógica como a vida decrescente
.
.
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.Borealis in Aurora
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Depura os dias lentamente
como se eles nunca acabassem
e fala-me da matéria invisivel
que dizes só existir noutras vidas
.
Diz para meu gáudio que és feliz
quando te comparas com os menos felizes
e nesse confronto de vazios
sais vencedor e com pena dos vencidos
.
Leva-me a acreditar no teu sorriso
nem que tenhas de esculpir o teu rosto
tornando-o perpétuo e simulado
onde jamais possa nascer um esgar de dor
.
Tem orgulho na perda sintómatica dos sentidos
jura seres o maior cego entre todos que não querem ver
deus menor , animal , homem , indefinição
por ordem lógica como a vida decrescente
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.
.Borealis in Aurora
09 abril 2007
Viver
.Viver
.
.
.
.
.
Nem que seja preciso dobrar
os cabos do desespero e da bonança
em naus que de tão frágeis
mais fazem lembrar um corpo
.
Há que ter peito quebra mar
para enfrentar o temor das tempestades
e estar atento ao minimo golpe de leme
para não irmos pela rota da indiferença
.
É preciso a paixão pela maresia
que nos ensina quão maior é o pormenor
.
.
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.Borealis in Aurora
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Nem que seja preciso dobrar
os cabos do desespero e da bonança
em naus que de tão frágeis
mais fazem lembrar um corpo
.
Há que ter peito quebra mar
para enfrentar o temor das tempestades
e estar atento ao minimo golpe de leme
para não irmos pela rota da indiferença
.
É preciso a paixão pela maresia
que nos ensina quão maior é o pormenor
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.Borealis in Aurora
08 abril 2007
Momento
.Momento
.
.
.
.
Neste preciso momento
queria que fosses o simulacro
do término desta tarde
onde o ceu lentamente se apaga
descolorindo os meus olhos
.
E ao fazer-se noite
viesses com o teu manto de luz
lembrar-me porque acordo
e suporto todo entretanto sem ti
meu momento inadiável
.
.
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.Borealis in Aurora
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Neste preciso momento
queria que fosses o simulacro
do término desta tarde
onde o ceu lentamente se apaga
descolorindo os meus olhos
.
E ao fazer-se noite
viesses com o teu manto de luz
lembrar-me porque acordo
e suporto todo entretanto sem ti
meu momento inadiável
.
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.Borealis in Aurora
Ansia
.Ansia
.
.
.
.
Os rumores que por aí vão
dizem ouvir os teus passos na calçada
sempre que se lembram do teu nome
.
Eu desminto e contraponho a realidade
de tão lembrado já levei ao rubro o teu nome
e pela calçada vinha somente a saudade
.
Enlear-me os olhos naquele caminho sem fim
.
.
.
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.Borealis in Aurora
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Os rumores que por aí vão
dizem ouvir os teus passos na calçada
sempre que se lembram do teu nome
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Eu desminto e contraponho a realidade
de tão lembrado já levei ao rubro o teu nome
e pela calçada vinha somente a saudade
.
Enlear-me os olhos naquele caminho sem fim
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.Borealis in Aurora
06 abril 2007
Volta
.Volta
.
.
.
.
.
.
Volta para o peito
meu amor rebelde
e dele não saias mais
poupa-me ao medo
de não saber para onde vais
e de um dia lembrar-me
de chamar por ti nos olhos
tendo a triste certeza
de que tu para mim já não voltas
.
Volta para o peito
meu amor rebelde
não me deixes com mais esse vazio
.
.
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.Borealis in Aurora
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Volta para o peito
meu amor rebelde
e dele não saias mais
poupa-me ao medo
de não saber para onde vais
e de um dia lembrar-me
de chamar por ti nos olhos
tendo a triste certeza
de que tu para mim já não voltas
.
Volta para o peito
meu amor rebelde
não me deixes com mais esse vazio
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.Borealis in Aurora
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